Vivemos tempos equivocados, como todos sabemos. Alguns movimentos importantes que ocorrem mundo afora são confundidos entre si. É o caso do movimento ambientalista: muitas vezes ele é erroneamente confundido com o movimento esquerdista. De fato, muitos esquerdistas apropriam-se da causa ambiental para se auto-promoverem. Voilá, se suas intenções são boas, é até aceitável. Mas colocar ambos os movimentos em uma vala comum é um erro crasso.
Acredito que o ambientalismo, ou "ecologismo" ou o nome que quiserem dar a ele, está acima de regimes políticos. É uma questão de sobrevivência e também uma questão de cidadania. Deveria ser obrigatório em currículos escolares, televisões, rádios, jornais divulgar esta causa, pois quanto mais gente aderir a ela, melhor. De certa forma está sendo divulgado, principalmente na mídia impressa, o que é muito bom.
O ambientalismo foi surgindo, timidamente, nos anos 70, quando as conseqüências da expansão da atividade humana pelo planeta já eram bem visíveis. Rios mortos, cidades com ar irrespirável, florestas acabando.. Mas ainda havia um "desenvolvimentismo" no ar, que não deixava o movimento aparecer.
No Brasil, o movimento ganhou força na década de 80, após a redemocratização. Foi justamente nesta época que os partidos de esquerda, outrora proibido, ganhavam força. Tudo isso foi importante, sem dúvida, para a consolidação da democracia (que até hoje é capenga). Lembro-me muito bem o quanto ficava assustado, no início da década de 80, quando se falava de efeito estufa (hoje rebatizado de aquecimento global) e quando eram mostradas as pilhas de toras na Amazônia. Aquilo tudo me causava assombro e o papel da imprensa em divulgar esses fatos foi primordial. Pena que até hoje não temos uma política para a Amazônia e a destruição continua mais acelerada... mas ao menos uma consciência se formou.
Agora é errôneo afirmar que apenas o capitalismo destrói. Nos países comunistas verdadeiros desastres ambientais ocorreram, muitos sem termos sabido e que provavelmente ainda matam milhares de pessoas até os dias de hoje. O expansionismo industrial a qualquer custo ocorreu também na União Soviética, com fábricas muito mais poluidoras que a dos países capitalistas e sem controle nenhum. A ordem do dia era dizimar as florestas boreais do norte da Rússia, verdadeiras "Amazônias de pinheiros sem fim". Na China do ditador tão festejado pelas esquerdas do mundo todo, o Mao Tsé Tung (o qual matou muito mais gente que o Hitler e ainda é aclamado!), as florestas eram consideradas inimigas e verdadeiras operações de guerra para dizimá-las eram empreendidas. A indústria semi-capitalista chinesa até hoje não respeita nenhuma regra ambiental, de saúde ou trabalhista. E o mundo todo se gaba de comprar produtos vindos de lá. E os exemplos não páram, mas o que se conclui de tudo isso é que é da natureza humanda destruir. Por isso que, volto a dizer, o ambientalismo precisa estar acima de regimes políticos, pois quaisquer que sejam, a destruição sempre foi uma constante.
Aqui mesmo, em nosso Brasil, os revolucionários-comunistas dos movimentos de sem-terra são responsáveis pelo desmatamento de grandes áreas amazônicas. Vendem madeiras ilegalmente para madeireiros e abandona (ou vendem - o que não é permitido fazer) a terra que ganharam de presente do (des)governo! Isso mostras que capitalismo e comunismo estão exaurindo a Amazônia.
É preciso, sim, encontrar uma solução alternativa. A solução não pode fugir do mercado. Nada pode fugir dele, pois o capitalismo surgiu naturalmente, já o comunismo foi inventado por teóricos e provou não funcionar. Então, por quê não valorizar a floresta em pé, com seus recursos biológicos valiosíssimos, os quais com pesquisa e tecnologia trariam muita renda aos povos Amazônicos? Hoje vi um protesto ridículo de populações de cidades madeireiras, instigados pelos donos de serrarias a agredirem fiscais do IBAMA. Além de serem massa de manobra, mal sabem que a atividade madeireira predatória esgota-se tão logo a floresta acaba, e isso acontece em menos de uma década em certos municípios. Aí só resta pobreza, crime e destruição. Por quê não pensar em emprego para sempre para estas populações?? Até elas não enxergam isso. Destruindo a floresta desta forma estão dando "tiro no pé". É uma economia suicida.
Portanto a solução passa por criar e incentivar novos mercados, um novo capitalismo sustentável ecologicamente. Muitas empresas adotam estas práticas, até porque elas dão lucro!
Outro exemplo seria incentivar a industrialização e até a exportação do pinhão, fruto da quase extinta araucária angustifólia. A procura por pinhões incentivaria o plantio de araucárias e a preservação das que produzem-os. O fruto deveria valer mais que a madeira. Para tanto, é preciso agregar valor ao mesmo. Criar mercados. Assim previne-se a extinção.
E por aí vai. O ambientalismo precisa é ser mais capitalista, aliar-se ao capital. Natureza viva dá dinheiro! É só o Brasil acordar para isso e investir! Sem esperar por governos, que demoram muito. A iniciativa privada chega mais rápido!
Acredito que o ambientalismo, ou "ecologismo" ou o nome que quiserem dar a ele, está acima de regimes políticos. É uma questão de sobrevivência e também uma questão de cidadania. Deveria ser obrigatório em currículos escolares, televisões, rádios, jornais divulgar esta causa, pois quanto mais gente aderir a ela, melhor. De certa forma está sendo divulgado, principalmente na mídia impressa, o que é muito bom.
O ambientalismo foi surgindo, timidamente, nos anos 70, quando as conseqüências da expansão da atividade humana pelo planeta já eram bem visíveis. Rios mortos, cidades com ar irrespirável, florestas acabando.. Mas ainda havia um "desenvolvimentismo" no ar, que não deixava o movimento aparecer.
No Brasil, o movimento ganhou força na década de 80, após a redemocratização. Foi justamente nesta época que os partidos de esquerda, outrora proibido, ganhavam força. Tudo isso foi importante, sem dúvida, para a consolidação da democracia (que até hoje é capenga). Lembro-me muito bem o quanto ficava assustado, no início da década de 80, quando se falava de efeito estufa (hoje rebatizado de aquecimento global) e quando eram mostradas as pilhas de toras na Amazônia. Aquilo tudo me causava assombro e o papel da imprensa em divulgar esses fatos foi primordial. Pena que até hoje não temos uma política para a Amazônia e a destruição continua mais acelerada... mas ao menos uma consciência se formou.
Agora é errôneo afirmar que apenas o capitalismo destrói. Nos países comunistas verdadeiros desastres ambientais ocorreram, muitos sem termos sabido e que provavelmente ainda matam milhares de pessoas até os dias de hoje. O expansionismo industrial a qualquer custo ocorreu também na União Soviética, com fábricas muito mais poluidoras que a dos países capitalistas e sem controle nenhum. A ordem do dia era dizimar as florestas boreais do norte da Rússia, verdadeiras "Amazônias de pinheiros sem fim". Na China do ditador tão festejado pelas esquerdas do mundo todo, o Mao Tsé Tung (o qual matou muito mais gente que o Hitler e ainda é aclamado!), as florestas eram consideradas inimigas e verdadeiras operações de guerra para dizimá-las eram empreendidas. A indústria semi-capitalista chinesa até hoje não respeita nenhuma regra ambiental, de saúde ou trabalhista. E o mundo todo se gaba de comprar produtos vindos de lá. E os exemplos não páram, mas o que se conclui de tudo isso é que é da natureza humanda destruir. Por isso que, volto a dizer, o ambientalismo precisa estar acima de regimes políticos, pois quaisquer que sejam, a destruição sempre foi uma constante.
Aqui mesmo, em nosso Brasil, os revolucionários-comunistas dos movimentos de sem-terra são responsáveis pelo desmatamento de grandes áreas amazônicas. Vendem madeiras ilegalmente para madeireiros e abandona (ou vendem - o que não é permitido fazer) a terra que ganharam de presente do (des)governo! Isso mostras que capitalismo e comunismo estão exaurindo a Amazônia.
É preciso, sim, encontrar uma solução alternativa. A solução não pode fugir do mercado. Nada pode fugir dele, pois o capitalismo surgiu naturalmente, já o comunismo foi inventado por teóricos e provou não funcionar. Então, por quê não valorizar a floresta em pé, com seus recursos biológicos valiosíssimos, os quais com pesquisa e tecnologia trariam muita renda aos povos Amazônicos? Hoje vi um protesto ridículo de populações de cidades madeireiras, instigados pelos donos de serrarias a agredirem fiscais do IBAMA. Além de serem massa de manobra, mal sabem que a atividade madeireira predatória esgota-se tão logo a floresta acaba, e isso acontece em menos de uma década em certos municípios. Aí só resta pobreza, crime e destruição. Por quê não pensar em emprego para sempre para estas populações?? Até elas não enxergam isso. Destruindo a floresta desta forma estão dando "tiro no pé". É uma economia suicida.
Portanto a solução passa por criar e incentivar novos mercados, um novo capitalismo sustentável ecologicamente. Muitas empresas adotam estas práticas, até porque elas dão lucro!
Outro exemplo seria incentivar a industrialização e até a exportação do pinhão, fruto da quase extinta araucária angustifólia. A procura por pinhões incentivaria o plantio de araucárias e a preservação das que produzem-os. O fruto deveria valer mais que a madeira. Para tanto, é preciso agregar valor ao mesmo. Criar mercados. Assim previne-se a extinção.
E por aí vai. O ambientalismo precisa é ser mais capitalista, aliar-se ao capital. Natureza viva dá dinheiro! É só o Brasil acordar para isso e investir! Sem esperar por governos, que demoram muito. A iniciativa privada chega mais rápido!